Como o dia das mães está chegando, resolvi fazer esse post pra enaltecer as mães da ficção. O meu critério pra escolhê-las (um critério não tão criterioso assim, já que todas as mães são maravilhosas) foi que, independente da situação em que estão, essas mães sempre tentam dar o melhor de si pra ajudar os filhos, como acontece na vida real também. Confira as minhas escolhas!
Sinopse:
Perry Cook, aos 11 anos, só conheceu uma casa: o Instituto Penal Misto Blue River. Mas apesar de ter nascido e sido criado em uma penitenciária, ele não deseja viver em nenhum outro lugar; lá ele tem a mãe, a benevolente diretora e um grupo de prisioneiros divertidos e bondosos que lhe ensinam lições valiosas todos os dias. Quando, porém, o novo promotor descobre a permanência irregular de Perry em Blue River, ele resolve libertar o menino, mesmo contra a vontade dele. Em sua jornada para se reunir com a mãe, Perry vai mergulhar não só em uma investigação sobre o crime que a levou à prisão mas também em uma jornada emocionante e divertida, perfeita para fãs de Extraordinário e O menino do pijama listrado.
Jessica Cook, a mãe de Perry em Todos de Pé para Perry Cook (resenha aqui), é uma das melhores mães da ficção. Apesar do lugar onde os dois vivem não ser ideal para uma família, já que Jessica está presa e Perry vive lá com ela, ela é muito carinhosa e tenta dar o melhor pra ele, considerando sua situação. O Perry é menino muito especial e também tenta ajudar a mãe da melhor forma possível, como um bom filho deve ser.
Sinopse:
Mudar bruscamente de cidade e passar a frequentar um novo colégio é complicado quando se é adolescente. Ainda mais quando é preciso alimentar um namoro a distância, algo muito desgastante. Priscila tem apenas 16 anos e tem de aprender a lidar com esses sentimentos, e começa a perceber que somente amar alguém não é suficiente para manter um relacionamento.
No entanto, no momento em que se vê perdida e sem ação, ela se dá conta de que a vida em uma cidade grande não é tão ruim e que um novo amor pode surgir diante de tantas descobertas.
A Luciana, mãe da Priscila, é uma mãe bem real mesmo, não está inserida num cenário tão diferente como as outras mães desse post, mas tem que ajudar a Priscila em questões do dia a dia, que pode ser uma tarefa tão árdua como qualquer outra. E ela é carinhosa, presente, compreensiva e dá conselhos graciosamente. Conheça o livro aqui.
Sinopse:
Jack (Jacob Tremblay), um espirituoso menino de 5 anos, é cuidado por sua amada e devota Ma (Brie Larson). Como toda boa mãe, Ma se dedica em manter Jack feliz e seguro, cuidando dele com bondade e amor, e fazendo coisas típicas como brincar e contar histórias. Sua vida, entretanto, é tudo menos normal – eles estão presos – confinados em um espaço de 10 m² sem janelas, o qual Ma chamou eufemisticamente de “O Quarto de Jack”. Ma criou todo um universo para Jack dentro de O Quarto de Jack, e ela não parará por nada para garantir que, mesmo neste ambiente traiçoeiro, Jack seja capaz de viver uma vida completa e satisfatória. Mas, enquanto a curiosidade de Jack sobre a situação em que vivem cresce, e a resiliência de Ma alcança um ponto de ruptura, eles ensaiam um arriscado plano de escape, o que os leva a ficar face-a-face com o que pode ter se tornado a coisa mais assustadora: o mundo real.
Não me lembro se é falado o nome da mãe de Jack no filme, mas ele é chamada de Ma por Jack, e eles estão juntos num cativeiro minúsculo. Mesmo assim, Ma tenta fazer da vida de Jack o menos sofrível possível, mesmo quando as coisas ficam muito difíceis e insuportáveis pra ela. A força de Ma diante da situação é emocionante de acompanhar. Saiba com mais detalhes sobre o filme aqui.
Sinopse:
Baseada no romance Anne of Green Gables da escritora Lucy Maud Montgomery, a série acompanha Anne Shirley (Amybeth McNulty), uma jovem órfã do final do século XIX, que teve uma infância abusiva entre orfanatos e casas de estranhos. É quando a garota é enviada (por engano) para casa dos irmãos Marilla (Geraldine James) e Matthew Cuthbert (R.H. Thomson) – em pouco tempo, a menina conquista todos com seu carisma, inteligência e imaginação brilhante.
Anne é uma órfã que sofreu muito nos orfanatos e casas que já passou durante sua infância, mas quando chega em Green Gables por engano, acaba conquistando Marilla e todos a sua volta. Marilla, que esperava um menino para ajudar na fazenda, acaba se afeiçoando por Anne e ensina a garota muita coisa que ela não está acostumada, e também a ser amada. Já falei com detalhes sobre a série aqui.
Sinopse:
"The Royals" é uma série inspirada em Hamlet. Criada por Mark Schwahn (One Tree Hill), Brian Robbins e Joe Davola (One Tree Hill, Smallville), a história gira em torno de uma fictícia família da realeza britânica no século XXI, com foco nos herdeiros Eleanor e Liam, que frequentemente estampam os tabloides com escândalos; com pano de fundo, um também escandaloso jogo político, tudo isso levando a nação a questionar a Monarquia Britânica e principalmente a dinastia Henstridge.
Helena Henstridge é a rainha da monarquia britânica fictícia de The Royals, e mostra quão forte ela tem que se manter publicamente, o quanto ela teve que abrir mão do que ela queria em nome da família que tanto ama.
Vocês já conheciam essas mães fortes?
Oi Carol!
ResponderExcluirConheço apenas Ma e Marilla (que aprendi amar no decorrer da série)
Bjs!
Só conheço a mãe da Priscila.
ResponderExcluirMa deve ser uma mãe incrível, li uma resenha sobre e a situação em que vivem é de partir o coração.
Quero muito ler Anne de Green Gables.
Beijos
Adorei as dicas, são muito boas, só conhecia o quarto de Jack,os outros ainda não,valeu pela dica
ResponderExcluirOlá
ResponderExcluirEu não conheço nenhuma dessas mães, mas todas parecem mãezonas. Adoro encontrar mães incríveis, seja em livros, filmes, séries... Mãe nem é gente, é anjo.
Vidas em Preto e Branco
De todas as mães maravilhosas citadas so conheço a Ma de O Quarto de Jack e eu amei a maneira como Ma é tão protetora e cuidadosa.
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